sábado, 13 de novembro de 2010
What is this ?
Bem, este espaço virtual será doravante considerado como a minha princiapal via de escape para minhas frustrações pessoais, ainda que, provavelmente, ninguém lerá isto.
domingo, 15 de agosto de 2010
Religião ou Ciência : Uma solução para o infindável antagonismo
Religião ou Ciência : Uma solução para o infindável antagonismo
Desde meados do século XIX, período que historiadores destacaram os primeiros movimentos denominado como Iluminismo, devido às grandes descobertas científicas e tecnológicas da época, gerou-se desde então, um infindável conflito entre os valores religiosos do ser humano e a Ciência, aquilo que preferiu-se chamar-se de razão.
Embora vários séculos tenham se passado desde tal época, mesmo com todas as mudanças nos nossos valores morais e culturais que marcam os dias atuais, a dualidade entre a Fé a Razão parece ser a única das convicções coletivas que se permanece intacta. E ainda, com o advento das tecnologias de disseminação do conhecimento, que é a principal caraterística deste novo século, o perpétuo debate entre estas dois assuntos tende apenas à aumentar. Infelizmente, esta verdadeira guerra entre a crença religiosa e a razão científica sempre será algo existente, uma
vez que mais e mais pessoas adquirem todos os dias, a capacidade de expressarem suas opiniões publicamente em qualquer lugar.
Parece óbvio então, que o início da busca por um valor universal entre os dois polos, parece ser a atitude mais racional que podemos tomar nestes tempos tão conturbados em que vivemos. E a preservação da vida parece ser o mais universal de todos os valores. Em nenhuma cultura, a morte é tida com prazer. Todos nós queremos sempre estar com quem gostamos. Não somos seres solitários por natureza, por isso, sofremos com a solidão e a despedida de pessoas que nos são caras. Diante disso, a razão e a fé devem contribuir à suas maneiras, para que o a vida em nosso planeta seja preservada, gerando um mundo melhor e uma relação mais saudável entre nós as nossas crenças e, consequentemente, a conscientização para que vivamos em harmonia entre nós mesmos.
Obrigado,
Jefferson
Desde meados do século XIX, período que historiadores destacaram os primeiros movimentos denominado como Iluminismo, devido às grandes descobertas científicas e tecnológicas da época, gerou-se desde então, um infindável conflito entre os valores religiosos do ser humano e a Ciência, aquilo que preferiu-se chamar-se de razão.
Embora vários séculos tenham se passado desde tal época, mesmo com todas as mudanças nos nossos valores morais e culturais que marcam os dias atuais, a dualidade entre a Fé a Razão parece ser a única das convicções coletivas que se permanece intacta. E ainda, com o advento das tecnologias de disseminação do conhecimento, que é a principal caraterística deste novo século, o perpétuo debate entre estas dois assuntos tende apenas à aumentar. Infelizmente, esta verdadeira guerra entre a crença religiosa e a razão científica sempre será algo existente, uma
vez que mais e mais pessoas adquirem todos os dias, a capacidade de expressarem suas opiniões publicamente em qualquer lugar.
Parece óbvio então, que o início da busca por um valor universal entre os dois polos, parece ser a atitude mais racional que podemos tomar nestes tempos tão conturbados em que vivemos. E a preservação da vida parece ser o mais universal de todos os valores. Em nenhuma cultura, a morte é tida com prazer. Todos nós queremos sempre estar com quem gostamos. Não somos seres solitários por natureza, por isso, sofremos com a solidão e a despedida de pessoas que nos são caras. Diante disso, a razão e a fé devem contribuir à suas maneiras, para que o a vida em nosso planeta seja preservada, gerando um mundo melhor e uma relação mais saudável entre nós as nossas crenças e, consequentemente, a conscientização para que vivamos em harmonia entre nós mesmos.
Obrigado,
Jefferson
domingo, 7 de março de 2010
Razao da existencia de um blog
Talvez nao seja tao ruim ter um blog. Nos sentimos menos sozinhos, com a ilusao de que alguem realmente se importa com o que vc escreve... afinal, por que a vida de outra pessoa seria mais interessante que sua propria ?
Diante da escuridao, sejamos a luz.
Diante da escuridao, sejamos a luz.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Porquê o C é perigoso ?
Bem. Temos aqui uma forma feia e estúpida de se utilizar ponteiros sem declará-los.
#include
#include
#include
typedef struct nodo{
struct nodo *prox;
int alg;
char inf;
}Nodo;
int main(){
unsigned int apontador;
unsigned int outro_apontador;
char *string="this is a string";
int i;
apontador = malloc(sizeof(Nodo));
((Nodo*)apontador)->inf = 'x';
((Nodo*)apontador)->alg = 172;
printf("%c \n", ((Nodo*)apontador)->inf );
printf("%d \n", ((Nodo*)apontador)->alg );
printf("\n");
outro_apontador = string;
printf("%s", ((Nodo *)outro_apontador));
printf("\n");
for(i=0;i printf("%c", ((Nodo *)outro_apontador)[0]);
outro_apontador+=sizeof(char);
}
printf("\n");
return 0;
}
Esta é uma forma te dizer que, em C, no final, tudo é memoria. Você pode utilizar unsigned int pra implementar praticamente qualquer coisa que normalmente se utilizam ponteiros.
É claro, que isso apenas pra aprendizado, não saia por ai fazendo isso, pois isso rouba a legibilidade do código em momento posterior, até mesmo para o autor.
#include
#include
#include
typedef struct nodo{
struct nodo *prox;
int alg;
char inf;
}Nodo;
int main(){
unsigned int apontador;
unsigned int outro_apontador;
char *string="this is a string";
int i;
apontador = malloc(sizeof(Nodo));
((Nodo*)apontador)->inf = 'x';
((Nodo*)apontador)->alg = 172;
printf("%c \n", ((Nodo*)apontador)->inf );
printf("%d \n", ((Nodo*)apontador)->alg );
printf("\n");
outro_apontador = string;
printf("%s", ((Nodo *)outro_apontador));
printf("\n");
for(i=0;i
outro_apontador+=sizeof(char);
}
printf("\n");
return 0;
}
Esta é uma forma te dizer que, em C, no final, tudo é memoria. Você pode utilizar unsigned int pra implementar praticamente qualquer coisa que normalmente se utilizam ponteiros.
É claro, que isso apenas pra aprendizado, não saia por ai fazendo isso, pois isso rouba a legibilidade do código em momento posterior, até mesmo para o autor.
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Primeiro Blog
Bem, apesar de eu gostar de tecnologia, eu nunca tive a necessidade de ter um blog. Até hoje, realmente eu não faço idéia do que colocar em um blog.
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